quarta-feira, 14 de julho de 2010

Segunda Chance



Todas essas comédias românticas de Hollywood me fazem questionar se apesar de todas as burrices que fazemos o amor nos dá uma segunda chance. O filme de hoje foi "Três vezes amor". Uma pessoa, três histórias de amor que em algum momento se entrelaçaram. Todos os encontros e desencontros que só a vida real pode trazer. O tempo todo me senti, assim como milhões de espectadores, como Will. Coadjuvante da minha própria história de amor. Enquanto devia protagonizar as mais lindas cenas do meu romance escolhia o caminho mais dramático. Tomava o atalho errado. Foi assim com meu primeiro amor. Será que April esta certa quando diz que não é quem, mas quando?
Toda vez que penso no primeiro amor da minha história me pergunto isso. O filme também me fez pensar se enquanto contamos a nossa história para alguém fica mais fácil achar a solução para os atalhos errados. Quando somos coadjuvantes da nossa própria história e a assistimos enquanto contamos a alguém acabamos enxergando que nosso papel é o de protagonista. Os atalhos errados surgem porque somos condenados a agir. A fazer escolhas. E mesmo quando cruzamos os braços diante das decisões a serem tomadas estamos decidindo. E na maioria das vezes decidindo pelo caminho inverso.
Nem preciso dizer o que foi do meu segundo amor... já o terceiro acho que a vida pode estar me dando uma segunda chance.

20/07/2009

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